Case MRV – Science Based Targets (SBT): Redução de Emissões de GEE para o Horizonte 2030.

MRV

A mudança  do clima é uma realidade, bem como suas consequências negativas para a sociedade, impactando diretamente o setor público e privado. Por isso, organizações ao redor do mundo se dedicam a pensar em formas de frear essas mudanças e auxiliar iniciativas e instituições na caminhada para a transição da sociedade para uma economia sustentável e de baixo carbono. Um exemplo de ação dessa natureza são as SBT (Science based targets, em inglês, metas baseadas na ciência). O surgimento da SBTi – Science Based Targets Initiative – consolida a forma mais adequada de se estabelecer metas de descarbonização no âmbito organizacional. 

Criada em 2015, a Science Based Targets Initiative é uma parceria entre o CDP, o Pacto Global das Nações Unidas (UNGC), o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF). Seu objetivo é mostrar às empresas quanto e com que rapidez elas precisam reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa para evitar as piores consequências das mudanças climáticas.  

As metas baseadas na ciência (também chamadas de SBT) são a única maneira oficial de se garantir que um negócio está contribuindo para o respeito ao limite proposto pelo Acordo de Pariscompromisso internacional que visa limitar o aquecimento médio do planeta em até 2°C em relação ao período pré-industrialComo objetivo principal, as metas baseadas na ciência garantem que as empresas estão realizando ações que levam a uma redução de emissões significativa, representando um cenário real de mudança e inovaçãocoerente com o prazo disponível para limitar o orçamento climático.  

Dessa forma, mais de mil empresas ao redor do mundo já estão liderando a transição para neutralidade por meio da SBTi, sendo que centenas deles já aumentaram sua ambição, comprometendo-se com o objetivo de conter o aumento da temperatura em até 1,5 ° C. 

O caminho da MRV na agenda ESG e as metas baseadas na ciência 

Dentro desse cenário mundial de mudança climática, empresas de siderurgia e cimento estão entre as maiores emissoras de gases causadores do efeito estufa (GEE). Por serem as maiores fornecedoras de matéria prima para a construção civil, a pauta da preservação do meio ambiente está crescendo entre empresas do setor de construção. Atualmente, 23 construtoras ao redor do mundo já se comprometeram com metas de redução de emissões baseadas na ciência e 19 dessas já prometeram adotar essas metas nos próximos anos. Entre elas, a MRV é a única brasileira. 

A MRV, hoje, é a maior construtora e incorporadora da América Latina e, ao mesmo tempo, líder e referência na agenda ESG. Então, juntamente com a MRV, WayCarbon aceitou o desafio de trabalhar uma metodologia baseada na ciência, além dos planos de ação para o atingimento dessas metas SBT. 

Para auxiliar a empresa, a WayCarbon desenvolveu um amplo estudo de ações custo-efetivas para atingimento de suas metas. Após a realização de um estudo extenso dos requisitos estabelecidos pela SBTi (Science Based Targets Iniciative), apoiou a MRV na identificação de oportunidades de redução de emissões e análise de custo-benefício de cada ação relacionada. 

Essa parceria trouxe à MRV diversas vantagens, principalmente ligado à clareza do caminho a ser percorrido na direção do atingimento das metas baseadas na ciência. 

Para conhecer o projeto completo, entender a fundo o desafio da MRV e como a WayCarbon auxiliou na criação de soluções robustas e efetivas para a empresa, acesse o case completo abaixo:

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