Há 16 anos (este post foi escrito em julho de 2021), um grupo de amigos de adolescência, à época recém-entrantes no mercado de trabalho ou ainda finalizando seus estudos de pós-graduação, decidem formar um grupo de estudos. O foco era claro:
O que é e o que causa a mudança do clima?
Quais são e como funcionam os acordos internacionais para a frear as emissões de gases de efeito estufa?
Quais são os fundamentos e os componentes dos projetos de carbono?
Quais são as oportunidades para fazer negócios e contribuir para o combate ao aquecimento global?
Esse era o início da MundusCarbo…
“Sabia que 1 em cada 10 empresas fecham antes mesmo de completarem seu primeiro ano de vida?”.
Em 2005–2006, empreender era uma aventura. Não havia (ou pelo menos não havíamos sido expostos a todo o repertório de conceitos e ferramentas, rede de apoio e aceleração dos quais hoje gozam as startups. Empreender, sendo jovem e sem experiência e num tema cuja incompreensão e/ou o ceticismo eram a norma, beirava, portanto, a irresponsabilidade.
Num cenário tão novo, tão desconhecido e, para nós, estimulante, nosso mote não poderia ser outro senão “learning by doing”. Então, com um empurrão do Prof. Gilberto Caldeira, nosso patrono à época, conseguimos nossos primeiros contratos. As experiências iniciais, produziram o momentum que necessitávamos para avançar. Conseguíamos contratos cada vez maiores e desafiadores, fato que chamou a atenção do mercado. Tanto foi, que em 2010 fizemos uma fusão com nosso então principal concorrente. Como planejado, a fusão alavancou o crescimento da empresa que passara a se chamar WayCarbon.
Sede do Parque Tecnológico de Belo Horizonte, “residência” da WayCarbon até 2019